quarta-feira, 25 de março de 2020



NOSSA SENHORA DO EQUILÍBRIO





História

Num dia de 1967, um monge da abadia de Fattochie, em Roma, rezava distraidamente. Vinha-lhe à mente, de modo obsessivo, a palavra 'equilíbrio'. Saindo da Capela, foi ao sótão do mosteiro para colocar algumas coisas em ordem. De repente, caiu-lhe nas mãos uma rude e compacta tábua sobre a qual estava fixada uma chapa metálica oxidada com o relevo de uma orante.
Inspiradamente exclamou: Santa Maria do Equilíbrio. E entregou-a ao monge Armando Paniello, que a reproduziu numa estampa com um vestido amarelo, frisado, e longo, véu azul, da cabeça aos pés, braços e mãos estendidos verticalmente até o colo, pés descalços, como que a admoestar, nesta posição hierática, um espiritual equilíbrio.
Em 19 de setembro de 1968, Dom Armando solicitou uma audiência com o Papa Paulo VI. Ao receber a estampa, o Pontífice, radiante e de braços abertos exclamou:
“Santa Maria do Equilíbrio! Ah, é justamente dela que se precisa!”.
- “Qual deve ser o dia de sua festa?” – perguntou-lhe o monge, ao que responde o Papa: - “Dela não existe uma festa, porque deve ser invocada da manhã à noite”.
Oração
 “Virgem Mãe de Deus e dos homens, MARIA. Pedimos-vos o dom do equilíbrio cristão, hoje tão necessário à Igreja e ao mundo. Livrai-nos de todo o mal; salvai-nos do egoísmo, do desânimo, do orgulho, da presunção e da dureza de coração. Dai-nos tenacidade no esforço, calma no insucesso, humildade no êxito feliz. Abri nossos corações à santidade. Fazei que pela pureza de coração, pela simplicidade e amor à verdade, possamos conhecer nossas limitações. Alcançai-nos a graça de compreender e viver a palavra de Deus. Concedei-nos que, pela Oração, Amor e Fidelidade à Igreja na pessoa do Sumo Pontífice, vivamos em comunhão fraterna com todos os membros do Povo de Deus, Hierarquia e fiéis. Despertai-nos profundo sentimento de solidariedade entre irmãos, para que possamos viver, com Equilíbrio, a nossa Fé, na Esperança da eterna salvação. Nossa Senhora do Equilíbrio, a Vós nos consagramos, confiantes na ternura da vossa maternal Proteção. Assim seja, amém.


FONTE:

https://www.a12.com/academia/titulos-de-nossa-senhora


domingo, 8 de outubro de 2017

NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO
 COMEMORAÇÃO LITÚRGICA: 26 DE AGOSTO


Conforme tradição muito antiga, o quadro de Nossa Senhora do Monte Claro é cópia fiel da pintura feita pelo evangelista São Lucas.
Seguidas vezes, são Lucas visitava Virgem Maria, colhendo dela pormenores da infância de Jesus. Foi numa dessas ocasiões que ele, na própria tábua da mesa de cedro que Nossa Senhora usava para seu trabalho e oração, pintou sua imagem.
Diz a lenda que, ao iniciar a pintura do rosto da Virgem Maria, deteve-se pensativo, preocupado em exprimir da melhor forma possível toda beleza da Mãe de Deus. Profundamente recolhido, cochilou e adormeceu por alguns instantes e, acordando, surpreendeu-se ao encontrar o quadro pronto, no qual o rosto de Maria, de celestial beleza, estava pintado.
Sendo Jerusalém ocupada pelo exército romano, a Santa Helena - mãe do Imperador Constantino - foi conhecer os lugares santos e procurar o lenho da Santa Cruz.Santa Helena viu o quadro e recebeu-o das mulheres que o guardavam. Encontrando também o lenho da Santa Cruz, enviou ambos a seu filho Constantino o Grande, Imperador de Constantinopla, naquela época, metrópole da Igreja.
Esse Imperador, recém convertido ao cristianismo, recebeu o quadro enviado por sua mãe, com grande alegria, colocando-o na capela particular de seu palácio. Muitas cópias do quadro milagroso foram feitas, por ordem de Constantino, e por ele doadas aos cristãos do oriente e ocidente. O quadro original permaneceu com ele. Por mais de 400 anos o quadro permaneceu nas capelas particulares, como propriedade dos príncipes russos. Depois o quadro foi transferido para a capela do castelo Belz, na Rússia, onde permaneceu por muitos anos.

Entrando a Rússia em guerra contra Ludovico, rei da Hungria e da Polônia, foi por este vencida. A cidade de Belz e o castelo caíram nas mãos de Ludovico, que nomeou seu sobrinho Ladislau, Príncipe de Opole - Polônia, como governador de Belz.
Visitando as dependências do castelo, Ladislau encontrou o quadro de Nossa Senhora e, cheio de respeito e amor para com Mãe de Deus, colocou-o na capela do palácio. Entretanto, pouco tempo depois, a cidade de Belz foi invadida pelos Tártaros, que atacaram o castelo.
Ladislau com sua agente, defendia-se de forma heroica dos invasores muito mais numerosos. Vendo que seus esforços eram inúteis, Ladislau recorreu à proteção de Maria e, prostrando-se diante do Quadro sagrado, pediu socorro, que lhes veio sem demora. O príncipe, grato pela ajuda milagrosa, decidiu retirar o quadro da Virgem de Belz, pois era um lugar exposto aos ataques dos Tártaros, e levá-lo a Opole (Polônia) capital do seu principado.
Contudo, por desígnio de Deus e vontade de Maria, resolveu deixar o quadro numa capela situada na colina chamada Monte Claro, perto de Czestochowa. O ponto mais alto, por ser um descalvado de calcário, recebeu este nome de Monte Claro (= Jasna Gora)

Chegada do Quadro Milagroso à Polônia
Em agosto de 1382, O Príncipe Ladislau confiou o quadro milagroso aos cuidados dos Frades Paulinos, seus fiéis guardiões. Construiu-lhes, com ajuda do povo daquela região, o convento, a igreja e fez generosa doação em terras e aldeias para manutenção do convento e do Santuário. Ladislau Jagiello, rei da Polônia e Lituânia, não só aprovou as doações do Príncipe, mas contribuiu com outro tanto por sua parte.

A pedido deste rei, o Papa Martinho V, pela Bula de 27 de Novembro de 1429, enriqueceu o santuário de Monte Claro com diversas indulgências e com a benção papal.
Desde o primeiro dia da chegada do quadro da Virgem Maria na terra polonesa o povo recorre a Nossa Senhora, pedindo saúde, consolo e graças espirituais.
Inúmeras graças atribuem-se a ele: doentes foram curados, pessoas desesperadas encontraram paz e consolação etc. Todos os que recorriam à Mãe de Deus com confiança e amor, eram atendidos em suas necessidades.
Peregrinações das mais longínquas localidades do país e mesmo do estrangeiro chegavam ao Monte Claro em busca de socorro material e espiritual. Confortados pela ajuda recebida, expressavam a sua gratidão, oferecendo ao Santuário donativos em ouro, prata, pedras preciosas e dinheiro. Também a rainha da Polônia, Santa Edviges, com seu esposo, o rei Ladislau Jagiello e os dignitários da corte, faziam ricas doações a Nossa Senhora.
Ornada com tantas jóias de alto valor, o quadro milagroso tornou-se objeto de cobiça por parte dos ateus, dos infiéis e dos assaltantes, numerosos naquela época.
Na madrugada do dia da Páscoa, do ano de 1430, o Santuário de Nossa Senhora, onde apenas os frades e alguns peregrinos se encontravam, foi repentinamente invadido por bandidos. Arrancaram do altar o quadro, jóias, cálices e tudo de grande valor, jogaram tudo numa carroça, pondo-se em fuga.

Por descuido o quadro caiu da carroça e quiseram o recolocar, mas não o conseguiram. Do castelo mais próximo, vieram soldados armados e puseram-se imediatamente atrás dos bandidos.

Os bandidos percebendo o que acontecera e não conseguindo recolocar o quadro no veículo, o chefe dos bandidos, na iminência de ser apanhado, encolerizou-se, golpeou-o diversas vezes com a espada e fugiu apressado. Ao chegar no local, soldados, peregrinos e frades, encontraram o quadro partido em três pedaços e o rosto de Nossa Senhora dolorosamente ferido.
Ajoelhando-se, pediram ajuda de Deus. Depois pediram ao rei da Polônia Ladislau Jagiello que tomasse providências necessárias para restauração do quadro. Famosos pintores foram até lá para restaurar, mas nenhum deles conseguiu restaurar a pintura do quadro.

Quando todos desistiram, um jovem que havia auxiliado o primeiro pintor veio até o rei e declarou com toda simplicidade: "A Mãe de Deus não quer que sejam apagadas essas cicatrizes".
Dito isto, pediu que lhe desse licença para concluir a restauração do quadro, e o rei embora contrariado, não tendo outro recurso cedeu ao seu pedido.
Antes de pintar o jovem rezou a noite inteira. Concluído o trabalho, entregou ao rei Ladislau o quadro completamente restaurado, com todos os cortes cobertos, exceto os três ferimentos no rosto de Nossa Senhora. O jovem pintor havia desaparecido e nunca mais foi visto.

O quadro voltou ao seu trono, ornado novamente de ouro, prata e pedra preciosas, doadas pelos reis e pelo povo. A Mãe de Deus continuou, desde então, operando milagres e atendendo a todos os que a Ela recorriam com confiança e fé.

Em 1655, os Suecos invadiram a Polônia e atacaram também o Convento e o Santuário de Czestochowa, a fim de se apoderarem das riquezas do país. No Convento havia apenas frades e 50 famílias e alguns soldados. Durante 40 dias, os suecos atacavam com mais de 15 mil homens, canhões etc..., lançando bombas incendiárias sobre o Santuário.
Os frades e os outros sitiados defendiam-se heroicamente, confiando na proteção de Nossa Senhora e chegavam afazer procissão com o Santíssimo em volta do Santuário, cantando e rezando no meio dos ataques do inimigo.

Os suecos reconhecendo que lutavam contra forças sobrenaturais resolveram se afastar na noite de Natal e pouco tempo depois, foram expulsos também do país.
No ano seguinte de 1656, Nossa Senhora de Czestochowa foi declarada, oficialmente, pelo Papa, RAINHA DA POLÔNIA.

Milagres Ocorridos no Século XX
Muitas são as graças atribuídas à Nossa Senhora do Monte Claro no século XX.
No final da II Grande Guerra, Adolf Hitler reconhecia que a investida contra a Polônia havia fracassado devido, segundo suas próprias palavras, "à Negra de Czestochowa".
No dia 26 de Agosto de 1956, um milhão de poloneses, unidos num só coração, renovou o Voto da Nação, repetindo as palavra do Cardeal Stefan Wyszynski ausente (preso pelo regime comunista), e renovando as promessas de fidelidade à sua Rainha, a Deus, à Cruz, ao Evangelho, à Igreja e seus Pastores.
Por essas promessas eles se comprometiam a defender a vida desde a sua concepção e a mútua fidelidade no matrimônio. Prometiam, também, lutar contra seu vicio e praticar a lei do amor, respeitando a dignidade humana.
Cada ano, no dia 3 de maio, esses Votos São renovados em cada paróquia e, no dia 26 de agosto, no Santuário de Monte Claro em Czestochowa, aos pés de Maria, Rainha da Polônia.

Qual o motivo da cor “negra”?
Ao longo dos séculos, muitos foram os testemunhos de curas e outros fenômenos milagrosos ocorridos com fiéis que peregrinaram à pintura. Ela é conhecida como "A Senhora Negra" por causa da fuligem acumulada sobre a sua superfície, fruto de séculos de velas votivas queimadas junto a ela. Com o declínio do comunismo na Polônia, as peregrinações à Senhora Negra aumentaram notavelmente.

 
Um Papa Polonês em Roma
  

No dia 16 de outubro de 1978, os sinos de todas as igrejas da Polônia tocavam festivamente, anunciando que um filho da Polônia martirizada, mas sempre fiel, Karol Wojtyla, Cardeal, fora eleito Papa, como 266 Sucessor de São Pedro, com o nome de João Paulo II.

João Paulo II, antigo Arcebispo de Cracóvia, no dia seguinte à sua eleição, escreveu ao Primaz da Polônia uma carta, e terminou dizendo:
"Não haveria na sede de São Pedro um papa polonês, se não houvesse Monte Claro e o maravilhoso Primaz com sua fé heróica e inabalável confiança em Maria, Mãe da Igreja".
No seu brasão papal, colocou uma grande cruz, a letra M e as palavras: TOTUS TUUS, que significa: Todo Teu - Todo de Maria.
Monte Claro, depois de tantas provas e sacrifícios, o viu chegar radioso, cheio de esperança e fé no futuro, que culminou com a visita do Santo Padre à Polônia, de 2 a 10 de junho de 1979.
Como fiel servo de Maria, chegou dia 3 de junho a Monte Claro e permanecendo ali por 3 dias. Em sua peregrinação ao Brasil, de 30 de junho a 12 de julho de 1980, o Santo Padre ofereceu à imigração polonesa, um quadro de Nossa Sra. de Czestochowa.
Os imigrantes poloneses, ao deixarem sua Pátria, levavam sempre consigo esse grande tesouro: o quadro de Nossa Senhora. do Monte Claro e a grande devoção à Maria Santíssima.

Chega o ano de 1982. Polônia prepara-se para comemorar os 600 anos do reinado maternal de Maria em Czestochowa. João Paulo II alimenta o grande desejo de ir agradecer,pessoalmente a Maria, a proteção Materna à sua Pátria, mas o governo comunista não deu a permissão, transferindo a peregrinação para o ano de 1983.
Foi com jubiloso "Magnificat" e "Te Deum" que a Nação Polonesa agradeceu os benefícios e as graças de ordem espiritual e material recebidas das mãos maternas de Maria Rainha da Polônia.
Realmente, Maria nunca abandonara o seu reino, quer nas guerras, quer nas ocupações inimigas, nas perseguições comunistas, quer em tempo de paz e em todas as circunstâncias.
Finalmente Polônia ficou livre do regime comunista, graças à proteção de Nossa Senhora do Monte Claro. Inúmeras são as graças de curas e conversão de pecadores, ao entrarem no Santuário da Virgem de Czestochowa. Maria espera a todos e ajuda aqueles que a reconhecem como Mãe de Deus e seguem os passos do seu Filho Jesus Cristo.
O dia 26 de agosto é dedicado à Nossa Senhora do Monte Claro (de Czestochowa).

  LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO












Nossa Senhora do Monte Claro, rogai por nós.

FONTE:
http://www.mochileiros.com/
http://www.polonicus.com.br
https://www.google.com.br
Para aprofundamento:
https://virgemimaculada.wordpress.com/2011/05/14/santuario-de-nossa-senhora-de-czestochowa/






domingo, 29 de janeiro de 2017




CATEDRAL NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO E SÃO PAULO - 
CATEDRAL DA SÉ
 


A igreja surge como símbolo de emancipação do povo do poderio feudal. Além do papel religioso, passa também a centralizar todas as atividades comunitárias.

É o fim das pinturas e esculturas tenebrosas que retratam o pânico do Apocalipse pregado pela era medieval. As igrejas surgem então imponentes e iluminadas, induzindo os fiéis a olharem para o alto. Lembram a grandiosidade de Deus, com suas altas torres, que se erguem como que para alcançá-lo e suas grandes janelas com vitrais que deixam a luz entrar em múltiplas cores representando a presença divina.


A arquitetura das igrejas surge embasada em um forte simbolismo teológico que identifica as paredes como base espiritual da Igreja, os pilares como representações de santos e os arcos como sendo caminhos para Deus.
Há críticas quanto a pureza do estilo, prejudicada, dizem, pela inserção da cúpula que lhe confere o título de eclética.
 


CONSTRUÇÃO
No ano de 1588, os moradores da pequena vila de São Paulo do Campo disputavam com os jesuítas a permissão do poder real para construir uma Igreja Matriz.


A permissão só veio em 1591 e a construção iniciou-se em 1598 e foi finalizada em 1612.
Com a transformação de vila em cidade em 1740, a Capitania de São Paulo tornou-se a sede Episcopal e com isso a matriz teve o seu verdadeiro valor. Contudo a Igreja estava bastante destruída pela passagem do tempo e foi demolida para o início da construção do templo que temos atualmente.

A catedral gótica projetada pelo professor da Escola Politécnica, Maximilian Hehl tem 111m de comprimento, 46m de largura e 65m de altura (exceto as torres). Foi construída para ser o espelho da fartura de nossos recursos materiais e uma escola de arte.

O início de sua construção se deu em 1912 pelo então Arcebispo Dom Duarte Leopoldo e Silva. Foi inaugurada em 1954 por Dom Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta no aniversário do 4º centenário da cidade. O atraso foi consequência da falta de dinheiro e da ocorrência de duas Grandes Guerras que atrapalharam as importações dos materiais de construção.


A Catedral sonhada pelo Arcebispo D. Duarte Leopoldo e Silva é hoje o que um dia ele mesmo desejou: “uma escola de arte e um estímulo a pensamentos mais nobres e elevados (…) uma Catedral opulenta que, testemunhando a fartura dos nossos recursos materiais, seja também um hino de ação de graças a Deus Nosso Senhor…”
 
RESTAURAÇÃO
Fechada durante três anos (1999-2002), a Catedral foi restaurada.
Do projeto original, os torreões, indispensáveis para a definição do estilo gótico da Catedral, não foram executados.

Nas suas bases, aberturas de acesso deixavam que águas de chuva penetrassem em sua estrutura, acelerando o seu processo de deterioração.

Nesses anos todos foram executados os trabalhos de restauro das estruturas: trincas, descupinização, sistema de águas, limpeza, restauração dos vitrais, elementos artísticos, mobiliário e portas, novas instalações elétricas, prevenção de combate a incêndio, luminotecnia e som, recuperação da escadaria e construção de novos banheiros, reservatórios, elevador para deficientes físicos e finalmente os quatorze torreões.

[Vitral - Catedral da Sé] Ao entrarmos na Catedral, logo acima da porta nos deparamos com três elementos responsáveis pelo crescimento econômico do país esculpidos em pedra: cacau, trigo e uva.


Espalhados pelo interior e exterior da Catedral encontram-se animais de nossa fauna como sapo-boi, tatu, tucano, lagarto e a garça que parecem de longe vigiar tudo o que acontece ao seu redor; além da nossa rica flora entalhada em todos os capitéis e outras figuras da história evangelizadora de Jesus, como: os profetas e apóstolos.

Batistério
Ao lado, logo na entrada da Catedral localiza-se a Pia Batismal rebaixada para lembrar o batismo de imersão da primitiva Igreja, onde a Pia Batismal é confeccionada com mármore de Siena.

Mosaicos


Do lado esquerdo temos o altar de Sant’Ana. Do lado direito, o altar de São Paulo, Patrono da Arquidiocese. Ambos executados por grandes artistas italianos.

Altar-mor
No altar-mor encontramos as pedras de sua execução nas cores da bandeira brasileira, o pálio, os púlpitos, a Mesa da Comunhão e todo simbolismo de suas imagens sacras.

Presbitério
É onde está localizada a Cátedra Arquiepiscopal, o Altar “Versus Populum” e o Ambão da Palavra que foram idealizados pelo artista plástico Claudio Pastro e também as Estalas para os Cônegos que integram o Cabido Metropolitano. [Altar]

Vitrais

Não se pode entrar na Catedral sem notar o brilho e o encantamento provocados pelos vitrais.
Podemos encontrar vitrais nacionais executados pela Casa Conrado e europeus feitos por grandes artistas como Quentim, Avenali, Fontana e Max Ingrand.

 
Capela do Santíssimo Sacramento
Na lateral esquerda da Catedral localiza-se a Capela do Santíssimo Sacramento, onde imensos anjos observam a entrada dos fiéis. Lado a lado estão os Santos Doutores da Eucaristia, acima das bodas de Caná e da cena de Emaús.

Sinos
O carrilhão de sinos, localizado nas torres da Catedral, é um dos maiores do Brasil, com 61 sinos sendo 35 acionados eletronicamente.

Órgão
Essa imensa obra de arte confeccionada na Itália é considerado o maior órgão da América do Sul, com cinco teclados manuais e cerca de 12 mil tubos com entalhes a mão, seguindo o estilo gótico.

Cripta

A cripta, inaugurada em 1919, contém 30 câmaras mortuárias destinadas a guardar os sarcófagos dos bispos e arcebispos, além de guardar os restos mortais do cacique Tibiriçá, o primeiro cidadão de Piratininga, e do padre Feijó, Regente do Império.

Missas
De segunda a sexta-feira às 12:00
De segunda a sexta-feira às 17:00
Segunda-feira às 09:00
Sexta-feira às 09:00
Sábado às 12:00
Domingo às 09:00
Domingo às 11:00
Domingo às 17:00

Sacramentos

Batizados
Curso: Deverá ser feito nas respectivas Paróquias.
Celebração: Ocorre um sábado por mês às 10h, exceto janeiro e julho.

Crisma
Entre em contato com a Catedral para mais informações.

Curso para noivos
Curso: Deverá ser feito nas respectivas Paróquias.
Cerimônia: Consultar a agenda da Catedral.

Primeira eucaristia
Entre em contato com a Catedral para mais informações.

Confissões
De segunda a sexta-feira, das 09:00 às 11:00
De segunda a sexta-feira, das 14:30 às 16:30

Contato
Telefones:
 (11) 3107-6832
 (11) 3106-2709
 (11) 3107-7244

Atendimento da secretaria
De segunda a sexta-feira - das 08:00 as 18:00
Sábado - das 08:00 as 12:00
Sábado - das 13:00 as 17:00
Domingo - das 08:00 as 13:00
Domingo - das 14:00 as 17:00



Padroeiro
São Paulo Apóstolo
29 de Junho


Data da fundação
25/01/1954


Auxiliar
Padre Helmo Cesar Faccioli

Cura
Padre Luiz Eduardo Pinheiro Baronto

Endereço
Praça da Sé , s/nº , Centro 


FONTE:
Site da arquidiocese de São Paulo;
Site Google
Site Wikipédia
Site Google Maps