domingo, 24 de novembro de 2013

NOSSA SENHORA DA IMACULADA CONCEIÇÃO

 comemoração litúrgica – 08 de dezembro





Com as palavras “Maria Concebida Sem Pecado” confessamos, que Maria,  por uma exceção especial, em virtude dos  futuros merecimentos de cristo, desde o primeiro instante de sua vida ficou isenta do pecado original e revestida foi da graça santificante. Não é assim com as outras  criaturas  humanas. Desde o princípio da nossa existência, carecemos  da graça santificante, sendo que esta graça estatui um verdadeiro pecado, não pessoal, é claro, mas um pecado da natureza, chamado pecado original por ser  uma conseqüência  do pecado dos primeiros  pais.

O mistério da  Imaculada conceição, exclui o pecado,  isto é, o pecado original e  conseqüentemente duas coisas, inseparavelmente ligadas a este:  A desordenada concupiscência e o pecado pessoal;  inclui, porém,  a  posse da graça santificante.  O que tem nome de pecado,  é a  ausência culpada da graça santificante. A presença desta significa a ausência, a extinção daquele.  Maria,  desde o princípio  era possuidora da graça  santificante e, junto com esta,  de todos os  bens que a acompanharam, isto num grau não comum, mas numa abundância tal, que Santo nenhum até o fim de sua vida chegou a possuí-la. Inerente a  este dom da graça  santificante se  achava outro privilégio, o da perseverança final. Também Eva possuía inicialmente a  graça santificante;  perdeu-a, porém, pela transgressão do Mandamento de Deus. Não assim Maria.  Na sua vida não houve um momento sequer, em  que se visse  privada da graça de Deus;  pelo contrário:  esta lhe crescia de maneira tão exuberante, que não podemos  dela  formar idéia.

A alma, ou o coração de Maria no mistério da Imaculada Conceição não é comparável a um recipiente, puro sim, e sem mácula, destituído entretanto de qualquer  adorno;  antes se assemelha com um vaso riquíssimo transbordando de todas as  espécies de  tesouros e preciosidades da ordem sobrenatural;   obra-prima, maravilhosa da terra e  do céu, da natureza e da  graça de  Deus e a  complacência do divino artífice seu Criador. 

Não como nós, pobres  filhos de  Eva, desfigurados pelo pecado, semelhantes a tristes espinheiros, crestados pelo sol, Maria pelo contrário se ostenta bela,  luminosa, envolta em claridade  celestial, qual lírio puríssimo, encanto dos Anjos e dos Santos do céu.  “Como a açucena entre os espinhos, assim é a minha amiga entre as  donzelas”. (Cant.  2, 2)
O mistério da Imaculada Conceição é de suma importância, sem restrição alguma, belo e glorioso.

É uma glória para Deus, para a  Santíssima  Trindade. O Pai é a majestade, a suma do poder, a autoridade sem par, criadora, vivificadora, legisladora e  governadora.  Este poder, porém, consiste  não só em dar leis e aplicar castigos, como também em isentar da lei e  agraciar, quando e da maneira que lhe apraz. 

Cometido o primeiro pecado no Paraíso, para todos os  filhos de Adão foi criada a lei da morte espiritual, da privação, da graça  santificante para o primeiro momento da vida, lei da qual isenta só ficou Maria, em atenção à  sua missão excepcional e única, à sua futura vida, a nossa vida pela maternidade divina.   O Filho é a  sabedoria e a Redenção. O sangue de Cristo é o remédio contra a morte do pecado. Em Maria, porém, produziu um efeito extraordinário. Em todos os  outros homens tira o pecado, extingue-o e restabelece o estado da graça.  Em Maria, porém, teve este efeito desde o princípio. A Imaculada Conceição é, portanto, o fruto mais nobre e  grandioso da morte do Salvador, como também prova do grande amor de Jesus a sua Mãe.  O Espírito Santo é a  bondade, o amor e a generosidade de  Deus em distribuir bens naturais e  sobrenaturais.  Na Imaculada Conceição este Divino Espírito manifesta uma bondade  inesgotável, não só em ter adornado Maria de bens naturais  extraordinários, como também, e principalmente em tê-la enriquecido de dons e graças divinas.  Pelo curso normal o Espírito Santo dá a graça santificante depois  do nascimento, no sacramento do batismo. Muito poucos são os que foram santificados, quando ainda no seio da mãe, assim São João Batista e talvez São José;  mas só Maria desde o primeiro momento da sua vida gozou deste privilégio. Todos os  demais, o Espírito Santo santifica num determinado grau:  Maria, porém, foi agraciada de uma maneira tão abundante, que da plenitude das graças, a  Ela  dispensada, não se pode fazer ideia. 


Desta forma o mistério da Imaculada Conceição constitui uma glorificação da SS. Trindade. Não menos glorioso e de suma importância ele é também para Maria. A Imaculada Conceição é o fundamento da grandeza e magnificência desta, em três sentidos. Primeiro: É o fundamento da sua santidade. A santidade consiste antes de tudo na isenção de todo o pecado, na posse  da graça santificante e das virtudes e dons concomitantes.  Preservada que foi do pecado original, Maria ficou livre também do pecado pessoal. Em sua Conceição recebeu uma harmonia tal de todas as energias físicas e morais, um temperamento tão particularmente eficiente, que em toda a sua vida nunca houve manifestação de concupiscência; por isto pecado venial, nenhum, por mais leve que fosse, cometeu. É esta a doutrina de Santo Agostinho e do Concílio de Trento. O tesouro da santidade da Mãe de Deus, sempre aumentando, cresceu a graus incalculáveis, uma vez pelo afluxo de graças extraordinárias, como também pela sua fidelíssima cooperação e as  circunstâncias especiais da sua vida. Toda essa riqueza incomensurável tem sua razão, seu fundamento na Imaculada Conceição. Em segundo lugar é este mistério a condição preliminar e preparação adequada para a excelsa dignidade que Maria possuía, de Mãe de Deus e Rainha do céu e da terra. Como o Salvador em sua tenra infância poderia unir-se tão estreitamente, e tão intimamente descansar junto a um coração que, por um momento aliás, tivesse  sido morada e domínio de Satanás?   Como poderia ela, sua rainha,  se  apresentar aos coros dos Anjos, que nunca perderam a graça santificante, se pelo pecado tivesse sido escrava do demônio?



Na Imaculada Conceição, o poder de Maria Santíssima tem o seu fundamento. Pureza, inocência e santidade são valores por Deus muito apreciados, valores a que é atribuído certo poder imperativo junto à divina majestade. Com quanto mais razão deve-se isto afirmar da pureza de Maria que, nem por sombra de pecado sequer empanada, realmente é o reflexo da luz eterna,  o espelho sem mácula, a imagem da divina bondade! (Sab 7, 26). Numerosas, grandes e  admiráveis são as prerrogativas deste ser abençoado: O nascimento virginal do Salvador, a integridade perfeita e a incorruptibilidade do corpo, a ressurreição e assunção antes do dia do juízo e da consumação dos séculos.  De todas estas exceções é a da Imaculada Conceição por Maria a mais apreciada. As demais prerrogativas necessárias, eram concedidas sob certas suposições, e sempre condicionalmente; mas o privilégio de por nenhum momento se achar sujeito ao pecado, este sob todos os pontos de vista, era necessário, indispensável. Ainda mais:  Diante da hipótese de poder escolher qualquer distinção, a todas ela poderia renunciar, menos a da Imaculada conceição. Por isto, na missa deste dia, a igreja põe nos lábios de Maria as  seguintes palavras:  “Regozijar-me-ei no Senhor e minha alma exultará de alegria em meu Deus;  porque me revestiu com vestimenta de salvação, e me cobriu com o manto de santidade, como uma esposa  com suas galas” (Is. 61, 10) .  “Louvar-vos-ei, Senhor,  porque me livrastes e não deixastes que meu inimigo zombasse de min. (Sal 29, 3)

O mistério da Imaculada Conceição é de suma importância para nós, para a Igreja, para o mundo inteiro. Sua solene proclamação como dogma em 1854, foi um progresso, um novo elo na evolução da nossa fé. Não é este dogma uma  invenção da Igreja. Antiquíssimo, fazia parte das verdades   reveladas, estava incluído no depósito da fé. Até aquele  ano, o católico tinha liberdade de crer ou não crer na Imaculada  Conceição;  podia rejeitar esta doutrina, sem incorrer numa heresia.  Houve de fato doutores da Igreja e Santos que não a aceitaram. Hoje o mundo inteiro está convencido da verdade do mistério: A criança que sabe seu catecismo, pensa sobre esta doutrina com mais acerto que aqueles  grandes  teólogos e espíritos de escol e iluminados.

O mistério e  sua elevação a  dogma é a  confirmação de uma nova declaração da lei moral sobrenatural, que somos destinados à uma vida sobrenatural;  que a graça é-nos indispensável para alcançar este  fim; que a perda culposa e  a falta de graça é a essência do pecado, e todos, com exceção de Maria, como filhos de Adão, estamos sujeitos ao pecado.  Tudo isto o dogma da Imaculada Conceição diz e ensina ao mundo materializado e ímpio. Portanto, sua proclamação é um solene protesto contra o racionalismo e materialismo;  é a condenação destas  ideologias, que não querem saber da verdade e ordem sobrenaturais;  que rejeitam a doutrina sobre o pecado, a redenção e tudo que se eleva acima da vida material e  da observação sensitiva. Ao mesmo tempo,  apresentando Maria como ente perfeitíssimo na ordem da graça, é para nós animação poderosa a nos aproximar desta ordem, e a nossa vida ordenar segundo seus  princípios. 



Finalmente descobrimos no mistério da Imaculada Conceição um penhor da graça e  da bênção divinas para o mundo nosso contemporâneo. Seus pecados são muitos e graves.  Basta apontar os seguintes:  Impiedade, dissolução de costumes,  revolta contra Deus e a  autoridade legitimamente estabelecida, perseguição contra a Igreja. Um grande merecimento, entretanto, não lhe pode ser negado: o de ter aceito o dogma da Imaculada Conceição, e com esta homenagem ter adornado a  cabeça de Nossa Senhora com uma coroa de incomparável e indestrutível valor. A Pobre humanidade  pode, portanto, esperar por uma resposta amável e misericordiosa daquela que é sua Mãe. Uma grande graça o mundo já experimentou, que pode ser considerada favor do céu e efeito da intercessão da Santíssima Virgem. As circunstâncias em que se realizou a proclamação dogmática da Imaculada Conceição, já eram um prelúdio da dogmatização da infalibilidade do Papa.  Quando Pio IX, a 8 de dezembro de  1854, na Basílica de São Pedro proclamava a bula da  Imaculada Conceição,  alguns bispos presentes exclamaram: “É isto a  infalibilidade do próprio Papa”.    Tinham eles razão, porque o papa, sem ter assistência de um Concílio, por sua própria autoridade fez esta proclamação.  Poucos  anos depois o Concílio Vaticano elevou a Dogma a infalibilidade pessoal do papa. Desta maneira, Maria Santíssima retribuiu honra com honra, e deu à igreja o remédio mais necessário para curar os males dos nossos dias.  

Assim, o mistério da Imaculada Conceição projeta raios de luz em todas as  direções:  raios de glorificação a Deus, sobre a SS. Trindade, cuja essência e bondade tão admiravelmente revela;  raios de louvor e honra sobre Maria, cujas prerrogativas e  santidade tão prestigiosamente desvenda;  raios de bênção, de graças e de consolações para o mundo, tão necessitado de uma Mãe e poderosa protetora. 

Terminando esta meditação, três resoluções se nos impõe:   Primeiro:  de  dar graças à SS. Trindade por tudo que de grandioso e de bom no mistério da Imaculada conceição operou para sua maior glória, em benefício de Maria e para nosso proveito. Regozijemo-nos.  “O grande sinal,  a  mulher vestida de sol, tendo a lua aos pés e a  coroa de estrelas cingindo a sua cabeça”, apareceu. O dragão fugiu, voltando às trevas e ao  desespero. Graças  demos a Deus e,  a  Maria, apresentemos as  nossas felicitações.  Realmente: “ Tota pulchra es Maria,  et macula originalis non es in te”. -  Toda sois formosa, sem a mancha do pecado original.   Segundo:  De  a  Deus,  por Maria pedir à Igreja, ao mundo inteiro e  a nós todos, advenham as  bênçãos que por este mistério Deus intencionava espargir. Muitos benefícios já recebemos;  outros tantos esperamos que nos sejam feitos por intermédio da Virgem Mãe Imaculada.    Terceiro:  De  encher-nos de ódio e repugnância ao pecado e de veneração à graça  santificante.

A Imaculada Conceição é o mistério da paz e  do perdão. O pecado original é o menor entre os pecados graves de que podemos ser inculpados.   Mas nem este o Salvador  tolera. Quanto mais intimamente ele se liga a uma criatura humana, tanto mais longe dela deve o pecador ficar. Por isto, e completamente do pecado isentou sua Mãe.  Deve ser para nós forte incentivo de fugirmos do pecado, de dar todo valor à graça e a conservar. Nossa honra, nossa riqueza, nossa formosura e nossa felicidade consistem unicamente na graça  santificante.

No mistério da Imaculada Conceição encontramos o auxílio para adquirir esta graça e a conservar. É para nós o penhor da esperança, da consolação, do conforto e  da vitória, como o tem sido para a humanidade desde o princípio da sua existência. À Virgem Imaculada recorramos, quando a tentação de nós se aproxima. Neste sinal, terrível que é para o inferno, e para nós prometedor, teremos a vitória final e a  salvação.



NOSSA SENHORA DA IMACULADA CONCEIÇÃO, RAINHA E PADROEIRA DE PORTUGAL


Em 25 de Março de 1646 sob proposta do rei D. João IV, as Cortes reunidas aprovaram a escolha do Santuário de Vila Viçosa para sede e solar da Padroeira de Portugal - Nossa Senhora da Conceição. Foi aquele mesmo rei que consagrou a Nação Portuguesa a Nossa Senhora da Conceição e A proclamou Padroeira. São do seguinte teor as palavras da provisão régia datada, precisamente, de 25 de Março do ano acima referido: "Estando ora juntos em cortes com os três estados do Reino lhes fiz propor a obrigação que tínhamos de renovar e continuar esta promessa (de D. Afonso Henriques) e venerar com muito particular afecto e solenidade a festa de Sua Imaculada Conceição. E nelas, com parecer de todos, assentámos de tomar por padroeira de Nossos Reinos e senhorios a Santíssima Virgem Nossa Senhora da Conceição, e lhe ofereço de novo à Sua Santa Casa da Conceição sita em Vila Viçosa, por ser a primeira que houve em Espanha desta invocação, cinquenta escudos de oiro, em cada um ano em sinal de Tributo e Vassalagem."

Desde a eleição da Padroeira, os reis de Portugal nunca mais colocaram a coroa na cabeça. Em ocasiões solenes, era ela depositada sobre uma almofada, ao lado direito da Imagem. Convém ainda recordar que no dia 28 de Julho de 1646, a Universidade de Coimbra prestou também o solene juramento determinado pelo Rei em carta de 17 de Janeiro do mesmo ano de 1646. Em Setembro desse mesmo ano foram expedidas cartas para todas as Câmaras do país para que as autoridades e clero retificassem o ato das Cortes. Diz o cronista que "em cumprimento da ordem régia, celebraram-se nas cidades e vilas imponentes solenidades a que os povos se associaram com o maior entusiasmo". Em 1648 D. João IV mandou cunhar medalhas de ouro e prata que correram como moeda, em honra da Padroeira de Portugal, tendo no reverso a imagem de Nossa Senhora da Conceição coroada de sete estrelas sobre o globo e a meia-lua, tendo aos lados o sol, o espelho, a casa de ouro, a arca da aliança, o porto e a fonte selada com a legenda: Tutelaris Regni. Foi, até, com duas destas moedas em ouro que o rei pagou, nesse ano, o tributo prometido ao Santuário de Nossa Senhora de Vila Viçosa. Mais tarde a 30 de Junho de 1654 o rei mandou expedir às Câmaras uma nova carta em que determinava que em todas as portas e entradas das cidades, vilas e lugares do Reino se pusesse, em uma pedra bem lavrada, a inscrição em latim que lembrava a resolução tomada pelo Rei e Cortes Gerais em 1646 de eleger Nossa Senhora como Padroeira de Portugal e de defender com juramento o privilégio de Sua Imaculada Conceição. É curioso e muito significativo chamarmos aqui a atenção para o fato de que só 200 anos depois é que o Papa Pio IX definiu solenemente em Roma o mesmo privilégio de Nossa Senhora, como dogma de fé universal. Também não podemos deixar de referir que uma prestimosa instituição nacional que foi criada, a 8 de Dezembro de 1720, precisamente, em homenagem à Padroeira, a Academia Real de História. Enfim, Nossa Senhora da Conceição tem sido através dos séculos, a honra e a glória da Nação e do Povo Português. 


SANTUÁRIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO - VILA VIÇOSA/PORTUGAL


INTERIOR DO  SANTUÁRIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO - VILA VIÇOSA/PORTUGAL
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IGREJA DA IMACULADA CONCEIÇÃO - PORTO ALEGRE/BR

INTERIOR DA IGREJA DA IMACULADA CONCEIÇÃO - PORTO ALEGRE/BR


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SANTUÁRIO NACIONAL DA IMACULADA CONCEIÇÃO - WASHINGTON/EUA

SANTUÁRIO NACIONAL DA IMACULADA CONCEIÇÃO - WASHINGTON/EUA


 Reflexões

Por um privilégio especialíssimo Maria Santíssima ficou isenta da culpa original. A alma da Mãe foi criada no estado da graça santificante e  nesta permaneceu.  Graça  igual não recebeste. Concebido em pecado, em pecado nasceste. Mas Deus purificou tua alma, no sacramento do batismo. Milhares e milhares não tiveram esta graça. No céu não puderam entrar, porque nada de impuro lá entra.  Por que te concedeu Deus, em sua infinita bondade, a graça do batismo? Quanta gratidão deves, pois,  a Deus tão bondoso, por te ter dado tamanha distinção! O batismo, porém, é somente a primeira graça que recebeste do Criador, para alcançares a vida eterna. Deve-se aliar-lhe uma vida santa, de perfeito acordo com os Mandamentos da Lei de Deus. “Aquele que disse ser necessário o batismo, o renascimento da água e do Espírito Santo, disse também: Se vossa justiça não for maior que a dos fariseus e dos escribas, não entrareis no reino dos céus!” (Santo Agostinho)



Oração a Nossa Senhora da Imaculada Conceição

Virgem Santíssima, que fostes concebida sem o pecado original e por isto merecestes o título de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, e por terdes evitado todos os outros pecados, o Anjo Gabriel vos saudou com as belas palavras: “Ave Maria, cheia de graça”; nós vos pedimos que nos alcanceis do vosso divino Filho o auxílio necessário para vencermos as tentações e evitarmos os pecados e já que vos chamamos de Mãe, atendei-nos com carinho maternal esta graça: (fazer o pedido); para que possamos viver como dignos filhos vossos. Nossa Senhora da Conceição, rogai por nós. Amém.
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai.


O DOGMA DA IMACULADA CONCEIÇÃO




HINO A NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO



OFÍCIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO DA VIRGEM MARIA




TERÇO DA IMACULADA CONCEIÇÃO





COLABORADORES:
Na luz Perpétua,  5ª.  ed., Pe. João Batista Lehmann, Editora Lar Católico - Juiz de Fora - Minas  Gerais,  1959.
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